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segunda-feira, 31 de julho de 2023

domingo, 18 de novembro de 2018

Don Luís Mazzantini, toureiro e político


ACap.20


"Em 25 anos de toureiro, ... fui ferido 10 vezes apenas. Desde que sou político, não há dia em que não seja colhido. Veja que diferença de nobreza entre um touro e um homem. É que os touros atacam sempre pela frente..."

D.L.26

sexta-feira, 11 de março de 2011

"Tarde triste no Campo Pequeno"


A vida não é só alegrias... Há mesmo tempos de festa que podem acabar em tristeza e isso verifica-se quando menos se espera, quer no pacato dia a dia, quer, quando mais se espera, em grande parte das chamadas actividades radicais, igualmente na Festa Brava que, de certo modo, é uma delas. Desafiar a Morte querendo muito, porém, continuar-se vivo é, por certo, a mais antiga e profunda manifestação de afirmação de superioridade humana, bem se sabendo que, num momento, a glória de vencer pode transformar-se na glória de perder... do riso ao choro, da Vida à Morte, é ténue a fronteira, esse risco inscrito no mapa de cada um, que alguns gostam de pisar desafiando o Destino... Acontece perder! Acontece todos os dias mesmo aos mais discretos... Certo é que não se foge à lei da Vida e, por isso, a Dona Morte acaba sempre por vencer. Dessa desventura sofrida diariamente no palco da Vida, já tem o Campo Pequeno sido arena escolhida. A uma dessas desditas se refere a notícia da colhida de Fernando de Oliveira, em 1904, e igualmente o tema que Lenita Gentil interpreta e que sempre me recorda e provavelmente se referirá à colhida brutal e fatal do jovem Quim Zé (Joaquim José Correia) que, nesse dia, festejava o seu 21º aniversário e toureava no Campo Pequeno num festival a favor do Orfanato Escola Santa Isabel.
"Chora a saudade, meu coração"


(I.P.)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dom Luiz Filipe, cavaleiro tauromáquico


Um interessante artigo do D.L. de 23.06.1925, onde se fala de El-Rei D.Carlos e do Príncipe Dom Luiz e dessa enorme figura do toureio português que foi Simão da Veiga.